A Ana, a pedido meu (pois é, chique mesmo!) e após o post sobre aborto, fez um post sobre a Fertilização In Vitro (FIV).
"a gravidez de Viviane Jarruy, 27, aconteceu da seguinte forma: Na primeira FIV, ela seguiu o conselho do médico e aceitou a transferência de apenas dois dos 27 embriões que havia produzido. O restante foi congelado e aí ela conseguiu. Mas e os 25 que ficaram depois que ela logrou êxito?"
Pra quem se interessou, concordou ou indigonou com a polêmica sobre o aborto, este é também um ponto importante a se pensar.
- Por que fazer FIV quando há tantas crianças precisando de pais que as ame? Será que essa continuidade saguínea é tão importante se no final temos a mesma origem? Tá, nem todos acreditam nisso, mas o mundo seria mais simples e mais bonito se acreditássemos.
- Qual a diferença social entre descartar ovos não desenvolvidos ou usá-los em pesquisa de células tronco? Se eu fosse um ovo me sentiria bem melhor em saber que fui últil a outras vidas.
- Ovo guardado num laboratório tem menos vida que um ovo no ventre materno? Então, neste caso, a vida não se inicia no momento da fecundação? Aborto é crime e descarte não? Eu vejo a diferença no laço de amor entre mãe e filho ao sentir o desenvolvimento do feto, coisa que leva um tempo para acontecer mesmo numa gravidez convencional.
Ficaria aqui desenvolvendo perguntas até amanhã sem ter nenhum argumento científico, religioso ou filosófico para dar respostas, apenas minhas atuais opiniões sobre o assunto(sim, porque posso mudar). Que tal visitarmos o link, pensarmos sobre o assunto e defendermos o que achamos certo antes que um grupo de homens decidam sobre algo tão feminino? Só Deus pode decidir sobre a vida, mas se alguém aqui na Terra tem esse direito, chama-se Mulher.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Fertilização In Vitro
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Um comentário:
Sempre que precisar, às ordens!
:-)
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