quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Sinto falta do amor...

 Já disse aqui o quanto gosto dos textos do Leandro, mas não custa relembrar. Gosto de vê-lo parafraseando sobre o amor e sempre reflito sobre o que ele escreve. Hoje, lendo o último texto dele, O Que o Tempo (Não) Diz, senti saudade de amar.

Amar, estar apaixonada, é tão bom. Revigora, renova, revela o brilho dos olhos. Amar faz o mundo parecer mais bonito, os lugares mais aconchegantes, os passeios mais agradáveis... Faz a mente estar em sintonia com alguém simplesmente por imaginarmos que o outro também pensa em nós.

Não sei como alguém tem medo de amar e foge desse amor como o diabo da cruz. Medo de sofrer? Sofrer é tão pouco diante da alegria de perceber sentido no mundo, de se achar e ser especial para alguém. Quem nunca amou deveria se dar o direito de amar, mesmo correndo o risco de se perder, de não ser correspondido.


O amor é o que há de mais bonito em nós. Nos dispormos pelo outro, querer o bem de alguém, compartilhar momentos, desejar ter aquele alguém sempre perto, desejar o corpo no corpo, os braços no abraço, a língua na boca, um mundo em outros braços.

Triste de quem nega o amor, de quem tem medo de amar. Triste do mundo que a cada dia nega mais o amor. Saudade de quando eu amava sem medo de sonhar.


AINDA ESPERO O MEU AMOR...

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