Ontem alguém me ligou,
Era um velho amor, não tão velho assim.
Se é tão grande amor?
Sim, ao menos para mim.
Então percebi que o amor é um vulcão;
Às vezes está em plena erupção, lindo e louco coração.
Às vezes está dormente, só esperando quem o esquente.
Mas esse vulcão nunca estará extinto, ou não se chamará amor
O meu vulcão estava dormente
Bastou ouvir a voz, tudo mudou derrepente
O coração palpitou e fez lava transbordar
Ai, ai, esse ser independente
Que guarda um vulcão dormente
Prontinho para se mostrar.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Um Vulcão a Transbordar
Postado por Geovana às 18:12
Marcadores: Eu, Música e Poesia
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2 comentários:
Geovana,
Adorei o post, menina você é um VULCÃO.
Continue escrevendo assim maravilhosamente, estarei sempre por aqui.
Abraços,
Ricardo Sérgio
Oi Ricardo
Obrigada pela visita e o comentário. Pois é, eu sou normal, mas esse coração... dá um trabalho!!!
Beijo.
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