Cidade plana, prédios bonitos e clima agradável formaram o conjunto que precisávamos para fazer uma longa caminhada. Se olhar no map
a (clique para ampliar) verá que saímos da Rambla Portuaria, passamos em Piedra (atelier), plaza zabala (filmagem), teatro Solis, plaza constitucional (gaúcho), até chegar na orla. De lá andamos até a esquina com o cemitério central.
Chegamos ao hotel, tomamos um bom banho e saimos para almoçar. Na procura por almoço fomos nos dispersando em vistas de prédios, praças (plaza independencia, cagancha) e universidade. Só não vimos restaurante, apenas lanchonete e Mc Donald. Finalmente começamos a encontrar restaurantes que serviam sopa, sanduíche ou bife com ovo frito, salada e batata frita. Não descobrimos como os uruguaios se alimentam, isso foi uma incógnita na viag
em porque se fosse de sanduiche e batata frita não estariam tão bem quanto aparentam. Encontramos um restaurante que tinha salada, arroz, lentilha, carne e outros pratos e conseguimos almoçar pouco e bem.Decidimos voltar ao hotel, pegar o carro (conseguimos uma garagem no hotel) e ir para a orla. No caminho encontramos um bar lindo, todo aberto rodeado de flores. O bar ficava numa praça com fontes jorrando. Irresistível parar e tomar um chop, novamente n
ão fizemos o pouco que planejamos.Os uruguaios gostam de Jorge Amado e Paulo Coelho. O novo livro de Paulo Coelho (que eu nem conhecia) já estava espalhado pelas livrarias do centro.
Mais tarde, decidimos pegar o carro para conhecer como era a orla à noite e descobrimos que o carro não poderia sair porque um outro carro brasileiro de hóspedes do hotel estava na porta da garagem. A dona do hotel nos indicou uma feira d
e pecuária que estava acontecendo no Pradro, disse que poderíamos pegar o ônibus 522 e chegar lá. Dito e feito, fomos ao Prado..... aguardem os próximos capítulos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário