quinta-feira, 21 de agosto de 2008

O Paradoxo do Nosso Tempo

Recebi este texto pela internet e achei muito bom. Sei que para alguns será um texto repetitivo, mas é sempre bom lembrá-lo."Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas". Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa. Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado "
George Carlin

5 comentários:

Sofia disse...

Olá Geovana,
Muito verdade este post. Está muito bom.

Carla Beatriz disse...

Geovana,

Belo e profundo texto, obrigada por compartilhar conosco.

Beijos

Geovana disse...

Que bom que gostaram...estou com um pouco de dor nos punhos e quero poupar-me,por isso colherei bons textos para nós. Abraços...

Unknown disse...

Com o devido respeito, mas este texto não pertence a George Carlin. Ele foi escrito por um pastor de Seattle mas infelizmente não me lembro o nome. Quem conhece Carlin sabe que este texto não é coerente com sua ideologia. Obrigado,

Ricardo

Geovana disse...

Oi Ricardo, assim que souber o nome do verdadeiro autor e a fonte de informação, coloca aqui no blog. Mudarei com muito gosto.

Obrigada.